Defesa(copia)

O Estado através dos meios políticos, diplomáticos, e se necessário militares, é o garante da defesa dos interesses dos portugueses, em quaisquer circunstâncias, no respeito pelo direito internacional.

 

No âmbito da defesa as Forças armadas são o pilar essencial da defesa nacional e constituem a estrutura do estado que tem como função garantir a independência nacional, a unidade do Estado e a integridade do território tendo como orgão superior o Estado-Maior General das Forças Armadas e integrando três ramos, a marinha o exercito e a força aérea existindo para alem destes três ramos a Guarda Nacional Republicana que é a força de segurança constituída por militares organizados num corpo especial de tropas sob dependência operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

 

O Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal é o Presidente da República e os meios logísticos e humanos das forças armadas assim como a administração de equipamentos militares é gerido pelo Ministério da Defesa Nacional, sendo cada ramo das forças armadas chefiado por um oficial general com o posto de general ou almirante que é responsável pela manutenção do seu respectivo ramo.

 

As forças armadas Portuguesa surgem como uma organização unificada em 1950 através de um decreto que alterou a estrutura do governo criando o cargo de Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas e o do ministro da defesa nacional com a função de coordenar os três ramos das forças armadas.

 

Portugal desde o 25 de Abril de 1974 que não se tem envolvido em nenhum conflito armado tendo assumido o compromisso enquanto membro de diversas organizações internacionais como é o caso da NATO, da ONU, da OSCE e da UE, da presença em varias missões internacionais no âmbito dos processos de manutenção da paz, ajuda humanitária, combate à pirataria no mar, observadores militares, assessoria militar, prevenção e combate ao terrorismo em Timor-Leste, na Bósnia, no Kosovo, no Afeganistão entre outros.